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Olá! Sejam bem-vindos ao nosso Blog.



Somos um grupo de quatro elementos, Tomás Neves, Leandro Martins, José Duarte, Rúben Rodrigues.



Ao longo deste ano lectivo vamos desenvolver o projecto Robot_Art, no âmbito de Área de Projecto.



Embora Robótica não pertença à nossa área científica, é um tema pertinente e actual e sobre o qual pretendemos desenvolver um projecto que nos fascine não só a nós mas também a todos os outros com interesse pela robótica.



Vamos Expor e actualizar neste Blog várias informações sobre o desenvolvimento do nosso trabalho.







segunda-feira, 2 de maio de 2011

A cooperação entre o robô e o cirurgião

Robótica médica ajuda cirurgias na área da ortopedia
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), através da sua Escola Superior de Tecnologia (EST), está a desenvolver uma aplicação na área da robótica médica, para permitir aumentar a precisão de cirurgias na área da ortopedia.

Em declarações à Lusa, o coordenador do projecto e docente na EST, Paulo Gonçalves, explicou “que a aplicação promove a colaboração entre um robô e o cirurgião para aumentar a precisão de um procedimento cirúrgico para substituição da superfície da anca”. Paulo Gonçalves adiantou que “a tecnologia a desenvolver tem a particularidade de poder ser aplicada a outros procedimentos cirúrgicos”, como no joelho.
 

A equipa envolvida no projecto integra também o docente Pedro Torres e os bolseiros de investigação Nuno Catarino e Rui Carvalho. O projecto, designado HIPROB, envolve, além da Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco, o Instituto Superior Técnico e vários especialistas em ortopedia.
Robótica médica ajuda cirurgias na área da ortopedia

Robô humanóide vai auxiliar astronautas da Estação Espacial Internacional

A NASA vai lançar para o espaço o primeiro robô humanóide já no final deste ano. Concebido pela NASA e a General Motors para auxiliar o trabalho humano, o Robonaut2 (R2) irá habitar na Estação Espacial Internacional. Este robô pesa 150 quilogramas e foi feito à imagem do ser humano, com uma cabeça, um tronco, dois braços e respectivas mãos.
Vai ser lançado para no espaço no vaivém espacial Discovery como parte da missão STS-133 prevista para Setembro. Uma vez a bordo da estação, os engenheiros da Estação Espacial Internacional vão monitorizar a forma como o robô opera na ausência de gravidade.
O R2 vai trabalhar apenas em operações num dos laboratórios da estação. No entanto, futuras melhorias e modificações podem permitir que se movimente com mais liberdade no interior e fora da estação.
John Olson, director do departamento da NASA responsável pelo projecto (Exploration Systems Integration Office) acredita que no futuro haverá uma geração de robôs que poderá trabalhar tanto no Espaço como na Terra, “não como substitutos do ser humano, mas antes como companheiros e apoiantes”.
O R2 é capaz de utilizar as mesmas ferramentas que os membros da tripulação usam. No futuro, estes robôs podem ser úteis para os astronautas durante caminhadas no espaço ou para realização de tarefas difíceis ou perigosas. Para já, o R2 é um protótipo e não tem a protecção adequada necessária para funcionar fora da estação espacial.

 Fonte:http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=41735&op=all

O Robonaut2 é um projecto da NASA e será lançado pela para o Espaço em Setembro próximo

Está aí a 5ª edição – RoboParty’2011

Depois do sucesso das edições anteriores, onde mais de 400 jovens em cada edição
aprenderam a construir robôs móveis e autónomos, realiza-se a 5ª edição da RoboParty nos dias 10 a 12 de Março de 2011, no pavilhão desportivo da Universidade do Minho, em Guimarães.
Organizada pela Universidade do Minho e pela empresa SAR – Soluções de Automação e Robótica, Lda., que é uma Spin- Off da Universidade do Minho, este evento pedagógico ensina os mais jovens a construir robôs móveis autónomos de uma forma simples e muito animada, em equipas de 4 pessoas, e num ambiente de entreajuda e fair-play.
Trata-se de um evento de 3 dias e duas noites, non-stop, onde os jovens trazem um saco cama e um computador, e passam o tempo a construir um robô com os suas próprias mãos. Durante o evento têm formação básica em electrónica e programação. Depois constroem o seu robô Bot’nRoll www.botnroll.com cujas peças são fornecidas pela organização, são acompanhados e apoiados por alunos de electrónica industrial, e no final participam em algumas provas de robótica extremamente divertidas.
As provas deste ano são três: Prova de Obstáculos, Prova de Perseguição e Prova de Dança. As regras para estas provas estão no site da RoboParty.

Fonte: http://radiofundacao.net/local/30-sociedade/2212-esta-ai-a-5o-edicao-roboparty2011
RoboParty’2011

Uma cidade da Coreia do Sul resolveu colocar 29 professores robóticos em várias escolas. O objectivo é o de ensinar a língua inglesa.

O Engkey é um professor robótico baseado na telepresença e que é controlado por professores que podem estar situados em outros países. Nesta caso, quem controlas os robot nas escolas sul-coreanas são professores das Filipinas.
O robot professor foi desenvolvido pelo Instituto de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, mede perto de um metro de altura e move-se através de um sistema de rodas.
Cada Engkey custa perto de 1 milhão de euros e interage com os alunos através de um sistema de duas vias de áudio e vídeo.
O objectivo da Coreia do Sul é que, em 2013, o Engkey esteja presente em mais de 8000 instituições infantis. Até ao momento, estes professores robóticos são capazes de trabalhar com oito crianças em simultâneo,
Esta iniciativa faz parte de um projecto que pretende robotizar o ensino sul-coreano.


  Fonte: http://noticias.sapo.ao/tecnologia/noticias/artigo/1118010.html



Professores robóticos dão aulas na Coreia do Sul


“Robot criado por faculdades portuguesas "viaja" até ao Brasil”

O Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto (INESC) e o Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) apresentam, durante esta semana, um robot submarino desenvolvido pelas duas instituições, que terá como destino o Brasil. O Trimares, assim se chama o robot, é o primeiro projecto saído da recém-criada Unidade de Robótica, que une 42 investigadores das duas entidades, e segundo os seus criadores "é capaz de inspeccionar estruturas de barragens e o assoreamento das bacias, com grau de precisão na ordem dos centímetros e em tempo real".O objectivo é que o submarino-robô faça uma recolha automática de informação, permitindo a detecção antecipada de anomalias e a análise do nível de risco de barragens com maior precisão e menos custos do que os processos tradicionais. Esta tecnologia é a evolução do robô Mares, que tem sido utilizado pelo Grupo Águas de Portugal na monitorização da qualidade das águas costeiras portuguesas, e vai ser utilizado no primeiro trabalho conjunto de consultoria internacional que o novo Grupo de Robótica se prepara para executar no Brasil. A fusão entre os grupos de robótica do INESC Porto e do ISEP partiu de um movimento de bases iniciado pelos próprios investigadores, cujos objectivos passam por optimizar recursos, incrementar massa crítica e sinergias e fortalecer a capacidade científica e tecnológica de ambas as instituições, explica-se num comunicado enviado à imprensa. " A partir de agora vai ser possível aumentar e melhorar as actividades de transferência e de comercialização de tecnologia portuguesa para mercados em forte expansão, como é o caso do Brasil".
Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/robot_criado_por_faculdades_portuguesas_viaja_1129784.html

ARM e N95 para resolver Cubo de Rubik (4x4x4)

Olha só que ideia interessante: usar um brinquedo para tentar resolver outro. Assim sobra tempo para se fazer somente coisas úteis...Brincadeiras à parte, parece que a popularização de robôs está num nível mais sério do que esperávamos.


Mão robótica desenvolvida em Portugal

Uma mão robótica inteligente capaz de manipular e identificar todo o tipo de objetos de maneira idêntica a uma mão humana é o objetivo do projeto europeu HANDLE. Investigadores da Universidade de Coimbra fazem parte da equipa multidisciplinar de cientistas europeus que desenvolvem este projeto ambicioso.

    O HANDLE tem um orçamento global de seis milhões de euros suportados com fundos da União Europeia. O projeto é liderado pela Universidade Pierre e Marie Curie, em Paris e envolve ainda cientistas do Reino Unido, Espanha, Suécia e Alemanha.

    O trabalho específico da equipa de Coimbra, segundo nota no site da Universidade de Coimbra, foca-se no estudo da percepção (com base no tacto e na visão) de objetos pelos humanos e no desenvolvimento de modelos matemáticos que serão usados na nova geração de mãos robóticas.

    Ou seja, os investigadores estão a estudar todos os dados sensoriais envolvidos na manipulação de objectos e a desenvolver sofisticados algoritmos de software que processem toda essa informação e reproduzam a acção da mão humana.

    Com distintos cenários de aplicação identificados, nomeadamente da medicina (tanto para próteses avançadas como para cirurgia ou reabilitação) estão mão inteligente é ainda "uma peça chave para que os robôs humanóides possam efectuar tarefas com elevado nível de exigência, onde não há espaço para falhas", conclui Jorge Dias.
      Fonte: www.boasnoticias.pt/index.aspx?p=MenuDetail&MenuId=695&ParentId=25

Mão robótica

Robô alemão fica “feliz” quando trabalha

   Esse pequeno robô, além de ter as pontas dos dedos sensíveis e prometer tornar a indústria européia mais competitiva, sorri para seus colegas de trabalho quando completa uma tarefa. Ele foi batizado de pi4_workerbot e é tão sofisticado que pode pegar em algo tão delicado com um ovo sem quebrá-lo e também produz uma grande variedade de expressões faciais.
    Ele é equipado com três câmeras e tem a altura de um humano então, de acordo com seus criadores da empresa Fraunhofer, é útil para entrar em qualquer linha de produção.As câmeras com que ele é equipado são 3D, então ele possui uma percepção de profundidade e precisão maior até do que o olho humano.A idéia dos criadores não é retirar nenhum humano do mercado de trabalho, mas oferecer mão de obra barata para indústrias pequenas. O robô pode trabalhar até 24 horas por dia e prefere ficar ocupado.Quando ele está ocioso, reproduz uma expressão de tédio. O pi4 sorri quando está trabalhando, como se estivesse satisfeito em pegar no batente.Qual é sua opinião, leitor? Será que, mesmo que não seja o objetivo do invento, a mão de obra humana poderia ser substituída por um robô incansável que só fica feliz quando está trabalhando? Deixe a sua reflexão nos comentários.

Robô alemão é programado para ficar “feliz” quanto mais trabalha


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