Who we are?





Olá! Sejam bem-vindos ao nosso Blog.



Somos um grupo de quatro elementos, Tomás Neves, Leandro Martins, José Duarte, Rúben Rodrigues.



Ao longo deste ano lectivo vamos desenvolver o projecto Robot_Art, no âmbito de Área de Projecto.



Embora Robótica não pertença à nossa área científica, é um tema pertinente e actual e sobre o qual pretendemos desenvolver um projecto que nos fascine não só a nós mas também a todos os outros com interesse pela robótica.



Vamos Expor e actualizar neste Blog várias informações sobre o desenvolvimento do nosso trabalho.







segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fim à vista !

Bem, parece que está a terminar esta nossa experiência robótica, assim sendo resta-nos despedir de todos os nosso seguidores e admiradores. O final do período e do ano, não vai ser o final deste projecto, pois como os membros tencionam continuar os estudos dentro desta área, fica a promessa de que sempre que possível este blogue, e o nosso site, serão actualizados com novos conhecimentos adquiridos no ensino superior.
Posto isto, fica o nosso agradecimento a todos os que tornaram este pequeno projecto possível, ao que apoiaram, e aos que estiveram contra.

Saudações robóticas, e ATÉ JÁ ;) 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Universidades apostam forte na robótica


Robôs que jogam futebol, apanham bolas de golfe e distribuem medicamentos são uma realidade

    A robótica regista um interesse crescente, tanto na investigação, como na utilização lúdica. Das universidades já saíram robôs que distribuem medicamentos e jogam futebol.
    Os robôs humanóides, dotados de inteligência e capazes de reacções emocionais, já não são do domínio da ficção científica. Criados à imagem dos seus criadores, estes robôs estão cada vez mais evoluídos e "humanizados". Não só se parecem connosco, como falam e reagem às nossas atitudes e o objectivo é que sejam capazes de interagir emocional e funcionalmente com níveis de sofisticação impensáveis até há poucos anos.
    Já não basta que façam o que os humanos não querem, como certas tarefas mecânicas que são executadas com perfeição, rapidez e baixos custos por máquinas. Aos robôs pede-se, agora, que pensem, sintam, brinquem e até se relacionem com os seus criadores. Utopia? Os investigadores garantem que esse é o caminho.
    Na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, um grupo de pesquisa dedica-se a tentar criar uma linguagem que seja compreendida por robôs de linhagens diferentes, isto é, que tenham nascido em diferentes centros de investigação. O objectivo, explica Luís Paulo Reis, é conseguir que os robôs cooperem entre eles para que, no futuro, colaborem também com pessoas, em cenários como incêndios, operações de salvamento, expedições espaciais ou conflitos armados.

in DN

segunda-feira, 16 de maio de 2011

"A Robótica nos transportes"

Outra área onde a Robótica já está a ter um enorme impacto é a dos Transportes. Hoje em dia já existem carros (e outros veículos) que são completamente automáticos, ou seja, não necessitam de mão humana para serem conduzidos.
Uma das empresas que tem apostado forte no desenvolvimento destes carros é a Google. Esta empresa tem incorporado em carros da marca Prius e Audi, um software de inteligência artificial que ajuda a detectar qualquer objecto encontrado perto do carro, tomando este decisões eficazes e completamente autónomas durante a condução. Estes carros apresentam um cilindro que contem dispositivos de captação de imagem em cima do carro, e estas, após serem captadas e interpretadas, permitem ao veículo viajar centenas de quilómetros sem controlo humano. A esta altura ainda são integrados no carro dispositivos de controlo manual no mesmo, permitindo ao condutor conduzir o carro em caso de acidente ou de algum tipo de falha no software ou nos dispositivos de controlo.
USP desenvolve robô para detectar armas químicas

Uma parceria do Instituto de Química (IQ) da USP com a Universidade do Texas em San Antonio (EUA) resultou na criação de um robô capaz de detectar substâncias presentes em armas químicas.
O objetivo é permitir que equipamentos de análise química sejam levados a longas distâncias, para que se avaliem previamente as condições do ar, dispensando a presença humana nos testes em locais de risco.

Robô-laboratório

O robô é chamado LOAR, uma sigla para Lab on a Robot, laboratório num robô.
USP desenvolve robô para detectar armas químicas

segunda-feira, 9 de maio de 2011

"Cambalhota" das lagartas inspira robótica

Até agora, a ciência criou robôs que, apesar de terem flexibilidade e capacidade de adaptação, atingiam velocidades limitadas em alguns movimentos. Algumas lagartas têm a capacidade extraordinária de rodopiar e saltar, a fim de escaparem dos predadores, sendo que este movimento foi adoptado para melhorar os robôs.
Os investigadores da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, projectaram então um robô que imita essa pirueta das lagartas e ajuda melhorar a compreensão da mecânica desse movimento. Apresenta apenas dez centímetros de comprimento e um corpo leve, tendo sido baptizado de GoQBot.
É feito de silicone e operado por molas de ligas metálicas que se contraem sob o efeito de descargas eléctricas. A denominação "Q" é alusiva à forma adoptada pelas lagartas antes do pulo e que permite que se afastem a rodopiar a meio metro por segundo.
Este pequeno robô foi projectado para copiar especificamente a morfologia funcional de uma lagarta e é equipado com cinco emissores de infra-vermelhos, que permitem o acompanhamento dos movimentos.
Há muitos robôs modernos inspirados em serpentes, vermes e lagartas, devido à capacidade destes animais para subirem lugares de difícil acesso. Contudo, em princípio, os corpos sem membros reduzem a velocidade dos robôs. Por outro lado, há muitos que empregam um movimento rotativo para se deslocarem com alta velocidade e eficácia, mas são os que têm mais dificuldades para alcançar lugares difíceis, aponta ainda o estudo.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A cooperação entre o robô e o cirurgião

Robótica médica ajuda cirurgias na área da ortopedia
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), através da sua Escola Superior de Tecnologia (EST), está a desenvolver uma aplicação na área da robótica médica, para permitir aumentar a precisão de cirurgias na área da ortopedia.

Em declarações à Lusa, o coordenador do projecto e docente na EST, Paulo Gonçalves, explicou “que a aplicação promove a colaboração entre um robô e o cirurgião para aumentar a precisão de um procedimento cirúrgico para substituição da superfície da anca”. Paulo Gonçalves adiantou que “a tecnologia a desenvolver tem a particularidade de poder ser aplicada a outros procedimentos cirúrgicos”, como no joelho.
 

A equipa envolvida no projecto integra também o docente Pedro Torres e os bolseiros de investigação Nuno Catarino e Rui Carvalho. O projecto, designado HIPROB, envolve, além da Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco, o Instituto Superior Técnico e vários especialistas em ortopedia.
Robótica médica ajuda cirurgias na área da ortopedia

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