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Somos um grupo de quatro elementos, Tomás Neves, Leandro Martins, José Duarte, Rúben Rodrigues.



Ao longo deste ano lectivo vamos desenvolver o projecto Robot_Art, no âmbito de Área de Projecto.



Embora Robótica não pertença à nossa área científica, é um tema pertinente e actual e sobre o qual pretendemos desenvolver um projecto que nos fascine não só a nós mas também a todos os outros com interesse pela robótica.



Vamos Expor e actualizar neste Blog várias informações sobre o desenvolvimento do nosso trabalho.







segunda-feira, 9 de maio de 2011

"Cambalhota" das lagartas inspira robótica

Até agora, a ciência criou robôs que, apesar de terem flexibilidade e capacidade de adaptação, atingiam velocidades limitadas em alguns movimentos. Algumas lagartas têm a capacidade extraordinária de rodopiar e saltar, a fim de escaparem dos predadores, sendo que este movimento foi adoptado para melhorar os robôs.
Os investigadores da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, projectaram então um robô que imita essa pirueta das lagartas e ajuda melhorar a compreensão da mecânica desse movimento. Apresenta apenas dez centímetros de comprimento e um corpo leve, tendo sido baptizado de GoQBot.
É feito de silicone e operado por molas de ligas metálicas que se contraem sob o efeito de descargas eléctricas. A denominação "Q" é alusiva à forma adoptada pelas lagartas antes do pulo e que permite que se afastem a rodopiar a meio metro por segundo.
Este pequeno robô foi projectado para copiar especificamente a morfologia funcional de uma lagarta e é equipado com cinco emissores de infra-vermelhos, que permitem o acompanhamento dos movimentos.
Há muitos robôs modernos inspirados em serpentes, vermes e lagartas, devido à capacidade destes animais para subirem lugares de difícil acesso. Contudo, em princípio, os corpos sem membros reduzem a velocidade dos robôs. Por outro lado, há muitos que empregam um movimento rotativo para se deslocarem com alta velocidade e eficácia, mas são os que têm mais dificuldades para alcançar lugares difíceis, aponta ainda o estudo.

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